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O que é e-commerce: como funciona, para que serve, vantagens e dicas úteis!

O que é e-commerce e para que serve

Primeiramente, é importante reforçar que há diferenças entre as categorias de comércio online, especialmente em relação a e-commerces e marketplaces: 

  • Um e-commerce, propriamente dito, representa uma única marca/empresa
  • Marketplaces trabalham com diferentes lojistas, ou seja, servem de intermediários entre vendedores e clientes – falaremos sobre isso mais à frente

O comércio virtual é uma excelente alternativa para as empresas que desejam ganhar visibilidade, alcançar novos públicos, trabalhar com produtos de nicho, reduzir os gastos e aumentar as vendas. 

Além disso, uma parcela cada vez maior da população virou adepta das compras online. Conforme pesquisa da Neotrust, com dados do primeiro trimestre de 2022, “o número de clientes únicos continua em alta no e-commerce brasileiro, pulando de 23,3 milhões para 24,2 milhões – uma variação positiva de 5,4%”.

Hoje, é possível vender praticamente qualquer tipo de produto pela internet, incluindo alimentos, automóveis e imóveis, por exemplo. Como resultado, muitas empresas tradicionais do varejo físico estão investindo no e-commerce próprio para reforçar a presença digital, acompanhar as tendências do mercado, diversificar os canais de venda e oferecer ao público soluções mais práticas e tecnológicas.

Um e-commerce serve como uma loja virtual para o seu negócio, com vitrine de produtos e serviços, gerenciamento de estoques, recebimento de pedidos, acompanhamento das vendas, e tudo que envolve o dia a dia de um comércio. 

No próximo tópico, explicamos um pouco mais sobre os tipos de e-commerce. Acompanhe!

m a abranger um público amplo e ter um ticket médio mais baixo.

D2C (Direct to Consumer)

O comércio atacadista representa bem o modelo D2C, que é realizado entre fabricantes e consumidores finais. Por meio dele, o cliente pode comprar diretamente do fornecedor, pagando valores mais acessíveis – por isso o termo “preço de fábrica”. As empresas vendedoras podem ser, além de fabricantes, indústrias, franqueados, distribuidores, entre outros.

Algumas das categorias que vêm trabalhando com este tipo de relação comercial são as de roupas e calçados, têxtil, eletrodomésticos e automóveis. A Tesla é uma marca que trabalha com o comércio D2C, já que vende os seus carros diretamente para os clientes finais, sem mediação de concessionárias.

Diferenças entre e-commerce e marketplace

Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que diferencia os e-commerces próprios dos marketplaces. Por isso, nós preparamos um infográfico especial para explicar tudo sobre as características de cada modelo de negócio! Veja a seguir e tire as suas dúvidas.

E-commerce próprio

O e-commerce funciona como uma loja virtual e representa um excelente canal de venda online para as empresas. Na prática, significa que o lojista pode comercializar os seus produtos por meio de um site exclusivo e personalizado e, se preferir, centralizar ali as suas operações. Alguns vendedores utilizam o e-commerce como fonte alternativa de vendas, associando-o à loja física, por exemplo – esse é o caso da Charlô.

Uma infinidade de mercadorias pode ser vendida por meio dos e-commerces, que abrangem praticamente todo tipo de categoria. Produtos como roupas, artigos de decoração, brinquedos, eletroeletrônicos e alimentos, por exemplo, podem ser vendidos pela internet atualmente. Alguns e-commerces de destaque da plataforma Vnda by olist são os sites GE BeautyDesmobilia e Bolovo.

Abaixo, apresentamos os principais benefícios do e-commerce próprio:

  • Centralização: O lojista tem total controle sobre o processo de venda, desde a definição do layout do site até o atendimento ao consumidor final;
  • Autonomia: A loja tem a liberdade de personalizar o site de acordo com a identidade da marca e investir em campanhas promocionais e de marketing;
  • Gestão de marca: Essa é uma boa estratégia para tornar a marca mais conhecida, estreitar a reputação com o público e ganhar reputação online e offline;
  • Destaque: Por ser um espaço de venda de uma única loja, a marca não terá que dividir espaço com concorrentes.

Marketplace

Ao contrário dos e-commerces próprios, os marketplaces funcionam como shopping centers virtuais, nos quais empresas de diferentes marcas e localizações podem vender os seus produtos. Isto é, eles fazem papel de intermediadores nas transações entre empresas e consumidores. Com isso, os clientes conseguem encontrar em único canal produtos de inúmeras categorias e diferentes marcas.

Há marketplaces que trabalham com segmentos diversos, como o Mercado Livre, mas existem também os que são especializados em nichos, a exemplo do Elo7, focado em artesanato. Com o crescimento do modelo, grandes redes varejistas passaram a abrir espaço para outros lojistas anunciarem produtos, como é o caso da Saraiva.

As principais vantagens desse tipo de negócio são as seguintes:

  • Alta visibilidade: Os principais marketplaces brasileiros recebem milhões de visitantes mensais, o que é excelente para a exposição dos produtos;
  • Abrangência geográfica: O lojista tem a possibilidade de divulgar a marca para clientes de todo o país, ampliando a região geográfica de atuação;
  • Portfólio variado: As lojas podem trabalhar com produtos de diversas categorias, sem precisar restringir o portfólio a poucos produtos/segmentos;
  • Facilidade tecnológica: Em troca do pagamento de uma comissão pelas vendas, o lojista pode aproveitar a estrutura tecnológica já pronta dos marketplaces.

  1. Estruturação da logística
  2. Integração de ERP
  3. Investimento em Marketing
  4. Datas comerciais e promoções
  5. Atendimento ao cliente

Quais as métricas do e-commerce?

Ao criar um e-commerce, é fundamental acompanhar os dados do seu negócio de perto para garantir o crescimento saudável e escalável da empresa e identificar possíveis gargalos na operação. Tenha atenção especial a estes indicadores:

  • Tráfego = Número de visitas que o site recebe
  • Taxa de conversão = Número de vendas ÷ Número de visitas no site
  • Ticket médio = Faturamento ÷ Número de vendas
  • Taxa de rejeição = Número de sessões únicas do site ÷ Número total de sessões
  • Taxa de abandono de carrinho = 1 – (Número de vendas ÷ Número de carrinhos criados) X 100
  • Tempo de compra = Duração das sessões no site
  • CAC = Custos de aquisição de clientes ÷ Número de novos clientes
  • ROI = (Faturamento – Custos) ÷ Custos
  • LTV = Ticket médio X Número médio de compras no ano X Tempo médio de relacionamento

O que fazer para ter sucesso nas vendas online

Com o objetivo de ajudar o seu negócio, separamos 7 dicas imperdíveis que podem ajudar você a ter um excelente desempenho de vendas no e-commerce. Então salve este artigo e anote as sugestões – os resultados com certeza serão surpreendentes! Acompanhe:

. Definir uma estratégia comercial

O primeiro passo para alcançar o tão esperado sucesso de vendas é definir uma estratégia comercial eficiente. Sem planejamento e dedicação, é muito difícil ser bem sucedido. Por isso, reflita sobre os valores e objetivos da sua empresa e avalie quais são as prioridades.

Também é fundamental identificar o público que a sua marca deseja atingir – faixa etária, gênero, localização etc. Dessa forma, você conseguirá fazer a abordagem ideal para cada perfil de consumidor e aumentar a taxa de conversão.

Outro ponto importante diz respeito à estrutura do siteEscolha uma boa plataforma de e-commerce, tenha atenção ao meio de pagamento e capriche na identidade visual e de comunicação da página. Nunca perca de vista a preocupação com a experiência do cliente.

2. Oferecer um portfólio variado de produtos

Quanto mais produtos você colocar à disposição do público, maiores serão as chances de venda. É por esse motivo que empresas que trabalham com diferentes categorias de itens costumam atrair um maior fluxo de clientes. 

Invista em um portfólio amplo, que abranja mercadorias e marcas variadas, mas sempre levando em consideração o planejamento e estratégia do seu negócio, mercado e perfil de consumidor.

Quem é do setor de moda, por exemplo, pode vender produtos como calçados, roupas, lingeries, bolsas, bijuterias etc. Outra opção é se especializar em nichos de atuação: moda fitness, feminina ou infantil são só algumas das possibilidades.

Além disso, fique atento ao mercado para identificar as tendências e oferecer aos seus clientes os produtos mais buscados. Valorize também a qualidade dos produtos: além de deixar os consumidores mais satisfeitos, isso fará com que eles retornem à sua loja e se tornem promotores da marca.

3. Promover boas ofertas para atrair clientes

Não há dúvidas de que boas promoções atraem clientes, melhoram a conversão, aumentam o ticket médio das compras e estimulam a fidelização do público. Portanto, por que não tornar as campanhas promocionais rotina na empresa? Essa é uma excelente forma de conquistar visibilidade e se destacar da concorrência.

Por essa razão, coloque a criatividade em campo para criar diferentes tipos de ações promocionais. Além de descontos padrão, você pode dar descontos progressivos, distribuir brindes, fazer sorteios e recompensar clientes que indicarem outros consumidores, por exemplo.

Só não esqueça de ter cuidado ao oferecer os descontos. Faça isso com planejamento e de maneira que não afete as finanças da empresa. Nesse sentido, é importante fazer a precificação adequada e entender qual é a margem de lucro sobre cada produto.

4. Fazer anúncios caprichados

Quem vende pela internet deve saber que o cadastro de produtos é uma das etapas mais importantes do processo de venda. Como não existe um vendedor em carne e osso para auxiliar o público, os anúncios ganham grande responsabilidade: eles precisam convencer os clientes e, para isso, devem ser claros e instigantes.

Em tal contexto, três elementos merecem atenção redobrada:

  • Título: é o primeiro contato do cliente com o produto e, por isso, deve ser informativo e detalhado. Do contrário, o consumidor nem chegará a ler a descrição. Neste post, explicamos como criar bons títulos;
  • Descrição: é responsável por convencer o cliente de que determinada mercadoria é a opção ideal. Por isso, ela deve ser convincente, cativante e criativa. Aprenda, aqui, como montar uma boa descrição.
  • Imagem: A foto tem uma grande relevância porque é por meio dela que o público terá certeza de que está comprando o produto certo. Assim, é essencial que ela tenha boa qualidade – saiba como tirar boas fotos para anúncios neste texto.

Veja o anúncio abaixo, de uma oferta da loja olist no Mercado Livre. Perceba que o título é bem objetivo e que há imagens de alta qualidade. Além disso, a avaliação do produto é muito boa – o olist é Loja Oficial no canal. Elementos como esse tornam o anúncio altamente otimizado e aumentam a taxa de conversão da loja!

Anúncio otimizado da loja Olist no Mercado Livre. | Reprodução: Mercado Livre
Anúncio otimizado da loja Olist no Mercado Livre. | Reprodução: Mercado Livre

5. Investir em divulgação

Promover ações de marketing e divulgação é uma estratégia bastante indicada para quem deseja atrair tráfego qualificado para o próprio e-commerce. O ponto de partida para isso pode ser o uso de redes sociais: crie contas nas principais plataformas de interação, como Facebook e Instagram, por exemplo.

De preferência, adote um estilo visual e de comunicação personalizado, para que os clientes lembrem imediatamente da sua marca ao ver as publicações. Além disso, tenha um ritmo de postagens frequente para manter o público atualizado e estimule o engajamento dos usuários por meio de promoções, sorteios e posts bem-humorados.

Atualmente, as redes sociais também são um canal de vendas que podem aumentar não apenas a visibilidade da sua marca, como também seu faturamento.

Não esqueça de também investir em publicidade paga. Ela é importante para que a empresa conquiste ainda mais visibilidade na internet e permite que você segmente o seu público-alvo. O Google Ads e o Facebook Ads são duas ferramentas que podem ajudar o seu negócio.

6. Ter uma boa performance operacional

Ter uma operação eficiente é requisito para se destacar no e-commerce. Dar respostas ágeis aos clientes e fazer as entregas dentro do prazo são exemplos de ações que influenciam a performance da loja. Elas demonstram profissionalismo, transmitem confiança ao público e melhoram a reputação da marca.

Frente a isso, trabalhe com afinco para ter um bom desempenho operacional. Tenha atenção com todo o processo de venda e tenha em vista elementos como qualidade das mercadorias, atualização do estoque para evitar ruptura, condições das embalagens, tempo de postagem nos Correios e eficiência das transportadoras parceiras.

Lembre-se também de agir com rapidez e eficiência nos casos de trocas e devoluções (logística reversa) e de cancelamentos. Ser ágil nessas etapas é uma forma de evitar que o cliente fique ainda mais insatisfeito e se torne um detrator da sua empresa.

7. Diversificar os canais de venda

A diversificação de canais é um dos pilares de uma boa estratégia comercial. Então, quanto mais fontes de aquisição de clientes a loja tiver, maior será o público alcançado pela marca. Por isso, a dica é contar com diferentes canais de venda para oferecer aos clientes uma experiência de compra mais completa e integrada.

Ou seja, lojas que ainda não estão presentes no ambiente digital devem investir em um canal de vendas online o mais rápido possível. O e-commerce próprio é uma opção interessante porque, como já explicamos, permite que o lojista tenha autonomia para personalizar e fazer a gestão do site.

Outro caminho indicado é a venda em marketplaces, que têm tráfego alto e qualificado e grande abrangência geográfica. Mais um ponto positivo dos mercados online é o menor custo de investimento em relação à criação de um site próprio, por exemplo.

Se você deseja ingressar nos principais marketplaces do Brasil, o olist store é o parceiro perfeito para o seu negócio! Somos uma solução de vendas completa para quem quer ganhar visibilidade e competitividade em mais de 10 sites diferentes, incluindo Mercado Livre, Americanas, Casas Bahia e muitos outros.

Outra vantagem é que o olist realiza o atendimento aos clientes da sua loja. Ou seja, você não precisa se preocupar com SAC porque nós cuidamos dessa parte!

Lista dos principais e-commerces do Brasil e do mundo

Preparamos uma lista, em ordem alfabética, com alguns dos principais e-commerces do Brasil e do mundo – muitos deles são marketplaces! Confira:

  1. Alibaba
  2. Aliexpress
  3. Amazon
  4. Americanas.com
  5. Apple
  6. Booking.com
  7. Boticário
  8. C&A
  9. Carrefour
  10. Casas Bahia
  11. Dafiti
  12. eBay
  13. Elo7
  14. Enjoei
  15. Extra
  16. Fast Shop
  17. Gearbest
  18. ifood
  19. Ingresso.com
  20. JD
  21. Livraria Cultura
  22. Lojas Renner
  23. Magazine Luiza
  24. Mercado Livre
  25. Netshoes
  26. Otto
  27. Ponto
  28. Priceline
  29. Rakuten
  30. Saraiva
  31. Shopee
  32. Shoptime
  33. Submarino
  34. Wish
  35. Zattini

Perguntas frequentes sobre e-commerce

O que é e-commerce?

E-commerce quer dizer comércio eletrônico. São transações comerciais que são efetuadas na internet, como a venda de produtos.

Para que serve um e-commerce?

Um e-commerce é a loja virtual da sua empresa, onde seus produtos e serviços são expostos e comercializados, reunindo toda a administração de pedidos, estoque, vendas e tudo que envolve transações do varejo. 

Tipos de e-commerce mais conhecidos

B2B (Business to Business – de empresa para empresa), B2C (Business to Consumer – da empresa para o consumidor final), C2C (Consumer to Consumer – entre consumidores), D2C (Direct to Consumer – de fabricantes para consumidor final).

Como escolher uma plataforma de e-commerce?

Vnda by olist preparou um guia exclusivo e completo para auxiliar empresas, de todos os tamanhos e segmentos, a definirem a melhor solução para o seu negócio. Confira neste material todos os detalhes necessários para escolher a plataforma ideal para a sua empresa.

Qual a diferença entre loja virtual própria e marketplace?

Na loja virtual própria, é o vendedor que escolhe o layout, as formas de envio, formas de pagamento e cuida das campanhas. Em resumo, cada lojista tem mais autonomia para tomar suas decisões. Já o marketplace é considerado um shopping online em que diversos vendedores anunciam seus produtos. A maior vantagem é que, ao anunciar os produtos em um marketplace, o vendedor aproveita a alta visibilidade de grandes lojas para vender mais.

Aproveite ao máximo as oportunidades do e-commerce!

Parabéns pra você que chegou até o fim deste artigo! Depois de ler todas as informações preciosas que compartilhamos aqui, você com certeza já está mais familiarizado com o conceito de comércio eletrônico. Além de entender o que é e-commerce, para que serve e como funciona, você agora conhece as principais vantagens e métricas desse modelo e tem todas as dicas para criar sua própria loja virtual. 

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Fonte: https://olist.com/blog/

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